Outback – Barra da Tijuca
O restaurante situado na Av. das Américas é de fácil acesso, possui duas vagas reservadas, devidamente sinalizadas, com rampa de acesso às calçadas.
O interior é agradável, possui largos corredores. Algumas partes possuem carpetes, mas eles são fixados no chão e de baixa espessura, não impossibilitando assim a circulação com cadeira de rodas. Um bom exemplo presente neste local é sua diversidade de mobiliário, satisfazendo todo tipo de cliente. Apenas a área do bar não é acessível, porque algumas mesas e bancos são muito altos e outras são fixadas no chão em cima de um degrau. Mas ao longo do restaurante e na varanda existem outras opções de mesas ‘soltas’ e acessíveis.
Nesta visita foi interessante perceber como alguns pequenos detalhes passam desapercebidos até para quem se preocupou com adaptações. Quando fui aos banheiros, verifiquei que são adaptados, mas quando olhei para a lata de lixo, achei inacreditável. Todas as cabines possuem lixeiras com tampinha, daquelas que você precisa pisar no pedal para a tampa abrir! Será que ninguém percebeu isso?
Atualização 25/02/2008 – Voltamos ao Outback recentemente e descobrimos que a lixeiras foram trocadas, por modelos sem tampa e sem pedal!
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O que gostamos:
• Duas vagas reservadas próximas à loja
• Rampa de acesso na frente da loja
• Espaço interno amplo
• Banheiros unissex acessíveis
O que pode melhorar:
• Bar com bancada e bancos altos
• Mesas em torno do bar com mobiliário fixo situado em cima de degraus
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Outback Steakhouse – Barra da Tijuca
Av. das Américas, 6101 – Barra da Tijuca – RJ
Tel: (21) 2438-5155
www.outback.com.br • barra@outback.com.br
Acho que não tem jeito, para fazer algum tipo de adaptação, o interessado tem que consultar um especialista. O pequeno detalhe faz a diferença pq vc vai feliz ao banheiro e depois, onde joga o papel?
Pois é Jaqueline, muitas vezes o pequeno detalhe para alguns se torna um grande obstáculo para outros !!! Obrigado, Gabriella
Gabriella.
Ouso discordar. Não sou cadeirante, mas acho que o único problema real (e estúpido demais para ser verdade) é o lixo para apertar com o pé.
De resto, não é concebível que um bar/restaurante/etc construa suas instalações com 100% de acessibilidade a uma camada da população que não atinge 20% (desculpe se estiver muito enganado, mas não acho que esteja).
Dentro do possível, acho que a descrição acima é muito boa e merecia a avaliação máxima.
PS: Não sou do Outback e nem gosto tanto assim da comida deles (Só pimenta!!). 🙂
Taí mais um uso para o pendurador de camisas!! Heheheheeh!! :O)
Pois se eu fosse empresário, eu adaptaria meu estabelecimento para atender a 100% da população, pois em sua imensa maioria, são detalhes que não tem peso nenhum no orçamento de um empreendimento. Além disso, um estabelecimento adaptado passa a ser referência e contar com um público fiel, que sabe que suas necessidades serão atendidas.
Oi Marcio, entedemos que em muitos estabelecimentos que não foram projetados para serem acessíveis, a adaptação acaba custando caro. Mas achamos no mínimo triste, quando o projeto de um novo estabelecimento, construído do zero, não se preocupa com acessibilidade. Abs, Bianca
Mas a lixeira de abrir com o pé não é problema só para os cadeirantes não.
É complicado abrir uma lixeira com o pé, quando ela fica atrás do vaso sanitário. E é sempre lá que ela está…
Quem coloca os raios das lixieras lá deve pensar que somos todos caiporas 🙂
Caipora é ótimo! Tem toda razão. Eu costumo gostar de lixeiras que abrem com o pé, pois não tenho que colocar a mão naquela bagunça de papéis sujos sempre presentes no lixo de banheiros públicos. Mas atrás do vaso é brincadeira! Como andante, quero protestar contra as lixeiras de pé colocadas atrás dos vasos! Volte sempre, Bianca